Durante o 13º Cruzeiro Bem-Estar, onde a equipe do Instituto Lado a Lado esteve, em parceria com a Costa Cruzeiros, levando suas principais campanhas em prol da prevenção e da saúde, o preparador físico da Seleção Brasileira de Voleibol Feminino desde 2003, José Elias de Proença, afirmou que o mundo está diminuindo sua condição física. “Vamos pagar o preço dessa inatividade, pois nosso organismo não foi preparado para não se mexer”, afirmou.

Estudos estimam que, no Brasil, até 2030, haverá uma desaceleração de 34% na atividade física da população.

Segundo Zé Elias, a tecnologia é um dos fatores que justifica o sedentarismo. “Optamos pela tecnologia e subimos os andares de elevador, ao invés de escada, deixando de nos movimentar para ter mais facilidade, ou seja, cada vez mais estamos nos distanciando dos exercícios pela condição atual de vida”.

E as consequências da falta de atividade física são várias. “30% das crianças são obesas e por isso sofrem bullying e vão mal nos estudos”, alerta o preparador físico. Além disso, ele lembrou que a atividade física é corretora de doenças silenciosas como o diabetes e a hipertensão, considerados potenciais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. “A qualquer momento e idade os benefícios da atividade física são valiosos”.

Para Zé Elias, para ser ativo fisicamente não é preciso ir à academia fazer musculação. “Todo ambiente é ambiente para a atividade física, se você der 10 mil passos por dia, já é considerada uma pessoa ativa”.

Outros benefícios

Estimula a capacidade de concentração e memória;

Eleva a autoestima e confiança;

Equilibra a ansiedade e a hiperatividade;

Melhora as articulações;

Previne a osteoporose;

Trabalha o sistema cardíaco;

Mulheres têm 30% mais longevidade pós menopausa;

Incrementa o lado social.

Solução

Para que não aconteça essa desaceleração, algumas medidas devem ser tomadas, segundo o preparador físico da Seleção Brasileira de Voleibol Feminino, José Elias de Proença, a começar por um trabalho de conscientização intensa com políticas públicas, mais ciclovias e parques com segurança e estrutura para a população usar. “Pais ativos e crianças melhores orientadas sobre a importância do exercício físico na grade curricular também é fundamental para a melhora desse quadro”, finalizou.

Fonte: Instituto Lado a Lado pela Vida


O Brasil precisa mudar a projeção de sua imagem externa deixando de ser apenas o país do café, do futebol e do Carnaval e construir uma marca “forte” e uma “identidade” que reflita a essência de um país grandioso, capaz de produzir uma vasta pluralidade de produtos e que permita ao país explorar aquilo que tem de melhor. Esta é a opinião de Luiz  Alberto Ferla, fundador e CEO do DOT digital group, uma das principais empresas brasileiras nas áreas de EdTech (Education Technology) e MarTech (Marketing Technology) e que participou no início do mês em Xangai da Exposição Internacional de Importações (CIIE em inglês).

Na visão de Luiz Alberto Ferla, “hoje mais que nunca é preciso reforçar a marca Brasil. Podemos continuar sendo vistos externamente como um país dotado de uma natureza exuberante, que tem uma ampla diversidade de produtos naturais para oferecer ao mundo e que é também um país da alegria, com seu futebol, sua música, sua arte. Mas é preciso mostrar que somos muito mais”.

Ao participar da CIIE, o empresário constatou que um grande número de países procurou se apresentar na feira internacional de forma mais abrangente, ainda que sejam fortes individualmente em alguns produtos ou serviços: “em minha opinião, o Brasil teve uma excelente participação nessa Exposição, graças ao apoio prestado às empresas participantes pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) mas ficou faltando o país se apresentar com uma identidade e uma marca próprias. Deixamos de mostrar a essência do Brasil, aquilo que  temos de melhor e a partir dessa identidade, dessa marca nacional, apresentar os nossos produtos”.

Luiz Alberto Ferla amplia seu raciocínio lembrando que “todo mundo vê o Brasil como um país líder na produção e exportação de café. Nós deveríamos ter muito mais projeção nesse setor e não apenas através do café. A venda do café pode ser aliada às exportações de produtos complementares, como máquinas de café, açúcar, leite, mel, produtos que acompanham o café”.

Na opinião do empresário que tem ampla visão e conhecimento do mundo globalizado e que realiza notável esforço para internacionalizar o DOT digital group, “está faltando reforçar a marca Brasil. Nosso país tem que ser visto como um país com uma natureza exuberante, que tem uma ampla diversidade de produtos naturais a oferecer ao mundo, mas que é também um país da alegria, com seu futebol, sua música, sua arte. Acho que essa identidade  é que está faltando e em Xangai tive a oportunidade de ver muitos países se apresentando na CIIE através de uma marca e identidade próprias. Então, o que falta é mostrar a essência do Brasil, o que nós temos de melhor e atrás disso apresentar os nossos produtos. Por exemplo: café do Brasil. Todo mundo vê o Brasil como um país que tem café. Então nós deveríamos ter muito mais projeção., mas não só pelo café. Depois que colocar o café vem os produtos complementares como máquinas de café, açúcar, leite, mel, produtos que acompanham o café. Com isso agrega-se uma série de produtos que a indústria brasileira produz e pode exportar”.

O que vale para o café também se aplica, na visão do CEO do DOT digital group, ao futebol: “o mundo ama o futebol do Brasil. Então deveríamos falar do futebol através de uma abordagem que envolva o futebol não apenas como esporte, mas sobretudo como um grande negócio. Nesse contexto, é preciso falar sobre escolinhas de futebol, produtos complementares como bolas, chuteiras, luvas, uniformes, agasalhos, jogos eletrônicos, cervejas e outras bebidas, como a internacionalmente apreciada caipirinha e o churrasco, que combinam com o futebol. Ou seja, o futebol seria a porta de entrada para a exportação de uma ampla gama de produtos complementares e que o mundo inteiro consome em grande escala”.

O raciocínio também se aplicaria à música e à indústria áudiovisual, segundo Luiz Alberto Ferla: “temos grandes nomes da música internacional, intérpretes e compositores como Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Toquinho, Caetano Veloso, Chico Buarque. Deveríamos explorar os canais abertos por talentos dessa magnitude para buscar mercados externos para produtos que acompanham a música, tais como roupas, bebidas, instrumentos musicais. Situação semelhante é vista em relação à questão ambiental. Não devemos nos limitar a expor ao mundo o que temos de melhor em nossa fauna e flora da Amazônia. Precisamos expandir as vendas dos produtos naturais que o mundo tanto aprecia e dos quais o Brasil possui uma diversidade única e incomparável”.

Ao finalizar, o empresário reforçou a tese de que “precisamos deixar de falar apenas do Brasil futebol, do Brasil do café, da música ou da Amazônia, do Brasil do mono-produto e construir uma marca e identidade que mostrem ao mundo a essência do nosso país, passando a apresentá-lo através da cadeia produtiva nacional em tecnologia, educação, filmes, jogos e muito mais”.

Fonte: Comex do Brasil


O Porto de Santos deve receber o maior navio de fertilizantes de sua história no fim deste mês. O Panamax Ostria está carregado com 71 mil toneladas de sulfato de amônio a granel, destinados à empresa Rumo Logística.

A operação tem como destino final o terminal da companhia em Rondonópolis (MT). A embarcação partiu do Porto de Yantai, na China, no dia 13 de outubro. A chegada em Santos está prevista para hoje 27 de novembro e a atracação no Termag deve acontecer no dia 13 de dezembro.

“Isso é fruto de nossa estratégia comercial e parceria com o Termag para aumentar o tamanho dos navios carregados com fertilizantes e priorizar o uso do modal ferroviário. Já havíamos batido o recorde com o navio Ultra Lynx, de 61 mil toneladas, e agora estamos indo ainda mais longe”, disse o gerente comercial da Rumo, Raphael Tulio. “Navios maiores, aliados ao carregamento ferroviário, são mais produtivos, trazem ganho de escala com redução de custos e aumentam a capacidade efetiva de todo o sistema logístico.”

Em oito meses de operação do terminal de Rondonópolis, a Rumo deve movimentar mais de 750 mil toneladas de fertilizantes destinadas a Mato Grosso. Segundo a empresa, o volume é cerca de 20% do que foi importado no ano inteiro para o estado.

“Temos como estimativa ultrapassar 2 milhões de toneladas em 2019, atingindo aproximadamente 50% do que é importado pelo Estado em menos de dois anos de projeto”, disse Tulio. Dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) apontam que Mato Grosso é o principal consumidor de fertilizantes do Brasil.

Fonte: Canal Rural


Maior terminal de contêineres da América do Sul, a Brasil Terminal Portuário (BTP), localizado na região da Alemoa, no Porto de Santos, conseguiu liberar, na Justiça, neste mês, a cobrança da Taxa de Segregação e Entrega, também conhecida como Taxa de Manuseio de Terminal 2 ou, na sigla em inglês, THC2. A tarifa tem como objetivo remunerar os custos pelo manuseio de carga do navio na instalação portuária. No mês passado, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) havia vetado a prática.

O entendimento do Cade é de que a BTP é “monopolista” no mercado de movimentação de contêineres em seu terminal portuário e, ao mesmo tempo, concorrente de instalações retroportuárias na armazenagem de caixas metálicas. Em seu voto, o conselheiro Paulo Burnier argumentou que essa estrutura permite que o terminal imponha a cobrança da taxa adicional, o que aumenta artificialmente os custos de rivais e configura ilícito concorrencial por abuso de posição dominante.

No entanto, o terminal portuário recorreu. De acordo com a decisão da juíza Raquel Soares Chiarelli, da 4ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal, a empresa apontou “a necessidade de concessão de medida de urgência para suspender a decisão proferida pela autarquia federal, que determinou a suspensão da cobrança de qualquer valor a título de supostas despesas adicionais para entrega de contêineres, a recinto alfandegados, independentes da zona de influência do Porto de Santos, tendo em vista o volume das operações realizadas no terminal e os vultosos prejuízos suportados”.

O pedido foi parcialmente deferido. Apesar de suspensa a decisão do Cade, o processo administrativo aberto no órgão continua em andamento.

A decisão da juíza foi motivada por um entendimento adotado pelo Tribunal Regional Federal da 3º Região em caso semelhante. Neste caso, a deliberação foi a do desembargador Souza Prudente.

“Não sendo a segregação e a movimentação de contêineres previstas dentro do contrato de arrendamento como serviço básico de movimentação (horizontal), deve ser cobrada a THC-2 daqueles que dele se beneficiam, sob pena de sufragar-se o enriquecimento sem causa. Estando a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo, a Autoridade Portuária de Santos) a fiscalizar e fixar valores para esse serviço complementar, não é dado ao Cade imiscuir-se em setor concedido, ignorando fortemente a atuação da agência reguladora – Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários)”, destacou o magistrado em um caso semelhante ao da BTP.

O diretor-presidente da Brasil Terminal Portuário, Antonio Passaro, destacou que a tarifa é cobrada “pelo serviço que fazemos em nossas instalações”, prática também observada em portos de outros países. E criticou o entendimento do Cade contra a taxa. “Está tentando regular o regulador”, afirmou, em referência à Antaq, que regula o preço do THC2.

Fonte: A Tribuna


O surgimento das células cancerígenas pode ser influenciado por muitos fatores externos, como poluição, presença de minérios no ambiente, atividade trabalhista em local de risco mas, principalmente por ações controladas pelo indivíduo, como a alimentação. O câncer é uma doença multifatorial.

A recomendação das organizações de saúde é que se consuma diariamente pelo menos 3 porções de frutas e 4 de vegetais. A nutricionista Ana Paula Barrere do Centro de Oncologia e Hematologia do Albert Einstein explica que o cardápio deve ser pensado como um estilo de vida. “O equilíbrio do corpo se faz entre uma alimentação balanceada, prática de atividades físicas e o não consumo de álcool, tabaco e outras drogas”.

Diante de tantas opções e pesquisas que saem a cada minuto sobre um determinado alimento, a nutricionista aponta que os grupos de hortaliças, vegetais, frutas, legumes e verduras são os com maior composição de vitaminas e minerais. Eles desenvolvem compostos bioativos que não vão ceder valor calórico e agem de forma benéfica ao organismo, sendo os famosos ‘alimentos funcionais’ e fornecedores de fibras. “Cada alimento se destaca por conter alguma substância em maior quantidade e colabora em uma parte específica do corpo. O que precisamos ter em mente não é buscar o alimento ideal, mas sim ter frequência e variedade no consumo dos alimentos que estão nestes grupos”.

A falta de nutrientes, seja pelo baixo consumo ou necessidades específicas do organismo, pode ser adicionada de complementos alimentares, prescritos sempre por um profissional. A especialista afirma que a autoprescrição pode ser muito mais prejudicial do que benéfica. “Mesmo que você consuma um elevado montante da mesma vitamina, o corpo se equilibrará. Ele sempre se organiza de uma forma natural. Agora, se isso for feito pelos meios artificiais, pode prejudicar o indivíduo, principalmente em pessoas que estejam em tratamento de câncer. A substância pode interferir no tratamento ou ter seu efeito anulado pela terapia do paciente”.

Alimentos para pessoas em tratamento oncológico 

Para pacientes em tratamento de câncer a alimentação deixa de ser tão generalizada e simples. “Cada um precisa ser visto separadamente. É preciso analisar qual terapia será realizada, a localização do tratamento, as preferências do paciente, faixa etária, suas particularidades e dificuldades para a ingestão de alimentos, e até mesmo a questão social e econômica para orientá-lo no consumo dos produtos mais adequados”, explica a nutricionista Ana Paula Barrere. Ela também fala que esse processo é dinâmico e em constante construção, pois a cada alteração no tratamento do paciente é preciso uma nova avaliação e adaptação do cardápio.

A alimentação é uma ferramenta tanto para fortalecer o organismo e prevenir o surgimento de tumores, quanto para manter e recuperar o estado nutricional de uma pessoa já em tratamento. Em qualquer uma das situações, um grande pilar de sustentação é a família. Um cardápio saudável faz com que todos saiam ganhando e o paciente se sinta apoiado e mais confiante.

Qual a dieta ideal?

Toda dieta equilibrada e bem balanceada pode ser benéfica ao corpo. Uma muito conhecida é a do mediterrâneo. Rica em alimentos vegetais, azeite, verduras, legumes e carnes brancas (peixe), este tipo de alimentação fornece um maior número de nutrientes e compostos bioativos. Os métodos de cocção incluem assar e cozinhar na água ou vapor. Esse formato é muito eficaz na prevenção do desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, sobrepeso e outros fatores de risco.

E se você gostou e quer tentar uma nova opção de vida, fique tranquilo. Não precisa procurar os mesmos alimentos servidos nestes países. A nutricionista aponta que só precisamos usar a mesma linha de produtos. Então você pode montar uma dieta mediterrânea com abobrinha, chuchu, tomate, cenoura, peixes sem esquecer das frutas, castanhas e das leguminosas (feijão, ervilha, lentilha).

Para quem quiser mais detalhes sobre como usar a nutrição a favor da prevenção do câncer, o Hospital Israelita Albert Einstein, com o apoio do Instituto Lado a Lado pela Vida, realiza nesta terça-feira (14), às 17h30 uma palestra com a nutricionista Ana Paula Barrere e sua equipe sobre “A importância da nutrição na prevenção e tratamento do câncer” com apresentação e degustação de receitas para pacientes com câncer. A palestra é gratuita e não precisa de inscrição prévia.


Família: essa palavra remete a amor, confiança, carinho, dedicação, companheirismo e uma porção de sentimentos bons.

Depois de um diagnóstico de câncer de próstata, é essencial que a família solidifique ainda mais os laços fraternos, para que o paciente se sinta acolhido em todos os âmbitos.

E essa cumplicidade deve ser uma via de mão dupla. O paciente também deve lembrar que os familiares e amigos mais próximos passam por todas as etapas do câncer junto com ele, e podem não saber ao certo como lidar com essa situação.

Recebi o diagnóstico. Como conto para minha família?

Se você teve a companhia de alguém ao receber o diagnóstico, peça a essa pessoa que o acompanhe no momento de compartilhar essa informação com outros. Isso pode ajudá-lo a ter mais segurança.

Dicas de como tranquilizar seu familiar:

– Seja sempre sincero e não esconda as etapas do tratamento. Isso também é importante para que seus familiares saibam lidar com você e suas reações nesta nova fase.
– Sempre leve alguém de sua confiança para as consultas médicas. Assim, além de você tirar suas dúvidas, ele também pode compartilhar seus questionamentos e se sentir parte dessa integração durante o tratamento do câncer.
– Faça atividades que lhe ofereçam prazer e felicidade em companhia de sua família.
– Converse com sua parceira sobre as possíveis mudanças do seu corpo
– Seja um exemplo e multiplicador de informação: repasse as orientações de prevenção para o seu círculo social, assim você ajuda os outros na prevenção do câncer de próstata.

Fonte: Lado a lado pela vida.


Consumo de energia elétrica gerado a partir de fontes renováveis permitirá uma redução de 64% nas emissões de CO2 em 2020

A Telefônica/Vivo pretende encerrar este ano consumindo energia 100% renovável. Segundo a companhia, o contrato firmado para obtenção de certificados permitirá já atingir a meta global estipulada para 2030. Assim, a Vivo se junta às operações do grupo na Espanha, Alemanha e Reino Unido (Telefónica, Telefonica Deutschland e O2, respectivamente) no padrão de sustentabilidade.

A partir de dezembro, na área de concessão da Cemig, a Vivo deverá tomar o seu primeiro passo na geração distribuída de energia e de fonte renovável. Contará com eletricidade proveniente de hidrelétricas e responderá por cerca de 5% do total da energia consumida pela empresa. Nas próximas fases, a companhia afirma avaliar outras formas de geração, como energia solar.

As medidas têm como objetivo maior eficiência operacional, financeira e ambiental da Telefônica. A obtenção de energia é feita no mercado livre e com a geração distribuída, permitindo a redução de tarifas e uma operação mais sustentável. No ano passado, a companhia aderiu ao RE100, compromisso público firmado por 126 empresas globais para chegar a 100% da energia elétrica renovável – para tanto, podem optar pela geração própria, compra de energia renovável com fonte rastreável e a compra de certificados no mercado.

Também em 2017, a companhia adotou o projeto “free cooling” para adaptação do sistema de climatização das centrais telefônicas em 91 prédios, com ganho de eficiência de cerca de 30% nas instalações e reduzindo em 20% o consumo central.

Em comunicado, a executiva da área de sustentabilidade da operadora, Joanes Ribas, afirma que o consumo de energia elétrica gerado a partir de fontes renováveis permitirá uma redução de 64% nas emissões de CO² em 2020. A meta global da Telefónica é de reduzir em 30% as emissões do componente nesse prazo, e 50% até 2030, além de cortar pela metade o consumo de energia por tráfego até 2020. A operação brasileira responde por 28% da energia consumida por todas as empresas do grupo.

Fonte: Teletime


A Gol Linhas Aéreas será um dos maiores operadores do novo Boeing 737 MAX. A empresa está renovando sua frota com um pedido de 135 aeronaves do novo modelo, com previsão de entrega até 2028. A empresa já opera a mais nova e moderna frota do país.

A entrega de 105 aeronaves Boeing 737 MAX 8 e de 30 Boeing 737 MAX 10 manterá essa vantagem competitiva, ao mesmo tempo em que permitirá à companhia expandir suas operações com mais voos de longa distância.

As três primeiras aeronaves MAX 8 foram entregues à GOL entre junho e outubro de 2018 e já estão operando em voos comerciais. A empresa adicionará quatro aeronaves MAX 8 à sua frota até o final de 2018, substituindo os modelos Next Generation (NG).

“Temos o prazer de trabalhar com a Boeing na renovação de nossa frota”, diz Richard Lark, vice-presidente financeiro da GOL. “A frota adicional de aeronaves Boeing 737 MAX nos permite expandir nossas operações no exterior e melhorar a eficiência por meio uma frota de aeronaves mais novas e modernas”.

O Boeing 737 MAX 8 foi desenvolvido pelo fabricante norte-americano com a ajuda de pilotos, engenheiros e técnicos da GOL. As novas aeronaves são equipadas com tecnologia de ponta, oferecendo o melhor desempenho operacional, além de ter maior autonomia de voo, de cerca de 6.500 Km, permitindo que a GOL voe para novos destinos. Entre outras melhorias e inovações, o Boeing 737 MAX 8 também reduziu o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes.

A bordo dos novos 737 MAX, os Clientes da GOL aproveitarão a excepcional experiência de viagem pela qual a companhia é reconhecida. A cabine Sky Interior, já presente na frota atual da GOL, inclui um novo sistema de iluminação LED e maior compartimento de bagagem. Os assentos de couro são mais leves e mais ergonômicos para garantir maior conforto e eficiência operacional. A aeronave também será equipada com uma antena para permitir a conexão à internet durante os voos e acesso gratuito à plataforma de entretenimento a bordo, com filmes e TV ao vivo.

A aeronave 737 MAX 10 acomodará 30 passageiros adicionais em comparação com a configuração de assentos do MAX 8, que acomoda até 186 Clientes. Esse aumento no número de passageiros confere à GOL maior flexibilidade de rede e uma vantagem competitiva em relação aos custos de longo prazo, já que o MAX 10 terá o menor custo por assento de qualquer aeronave de corredor único no mercado. A expectativa é de que a empresa voe com o primeiro avião MAX 10 em 2022.

“Ao padronizar nossa frota com o Boeing 737 MAX, reduziremos os custos, aumentaremos a produtividade e seremos mais ágeis operacionalmente. Isso nos dá maior flexibilidade para realizar manutenções e trocas de aeronaves em toda a rede. O mesmo avião pode ser usado nos segmentos doméstico e internacional. Isso garante que continuemos oferecendo uma experiência de viagem diferenciada aos Clientes, com saídas pontuais em aeronaves de última geração”, acrescenta Lark.

Fonte: Transporta Brasil


Processo diminui a emissão de gases do efeito estufa e contribui para a proteção do meio ambiente

Em apenas quatro meses de operação, o projeto de compostagem do Tecon Rio Grande atingiu a marca de 50% dos resíduos orgânicos do terminal processados. A meta inicial era chegar a 25% de processamento no período cinco meses. “Esse resultado nos leva a pensar em trabalhar com volumes maiores no ano que vem. Imaginamos algo na ordem de 90%”, comemora Paulo Bertinetti, diretor-presidente do Tecon Rio Grande. A compostagem é um processo natural em que os micro-organismos decompõem a matéria orgânica, transformando-a em fertilizante.

O projeto começou a ser desenhado em 2016, quando foi realizado um piloto, e contou com consultoria da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). A central de compostagem começou a ser construída em 2017 e está em operação desde julho deste ano. “É um trabalho que tem o envolvimento de todos no terminal, pois o processo começa na correta separação de resíduos”, conta Cleiton Lage, gerente de SMS.

Além de todos os benefícios ambientais, como redução de emissão de gases do efeito estufa e do lixo, com a consequente melhoria da saúde pública, a prática ainda pode ser rentável. De acordo com estudo de viabilidade econômica, o volume de 50% pode gerar um resultado de cerca de R$ 40 mil por ano, descontadas as despesas de construção e manutenção da central, além da mão de obra utilizada.

“A ação está alinhada a nossa estratégia de desenvolvimento sustentável e reforça o nosso compromisso com o meio ambiente. Buscamos, com isso, mostrar a relevância de conciliar a eficiência operacional com a preocupação com o meio ambiente”, finaliza Paulo Bertinetti, diretor-presidente do terminal.

Com mais de 20 anos, o Tecon Rio Grande é um dos mais importantes terminais de contêineres da América Latina. Opera as principais linhas de navegação que escalam o país e atende a cerca de três mil importadores e exportadores, tendo se tornado fundamental para o desenvolvimento econômico do estado do Rio Grande do Sul.

Fonte: Cargo News


A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) receberá na próxima terça-feira (20), às 19 horas, uma palestra sobre a logística na relação comercial do Brasil com os países árabes. Quem vai falar sobre o tema é o coordenador de Gerenciamento de Informações da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Marcus Vinícius Pillon. A palestra é aberta a estudantes e empresários e as inscrições podem ser feitas pelo site da instituição catarinense de ensino.

Pillon dará um panorama sobre quais são os países árabes e o tamanho das suas economias, mostrará a situação atual do comércio do Brasil com a região, principais países participantes e produtos, e contará quais são os meios de transporte utilizados para troca de mercadorias. O coordenador vai mostrar ainda quais são as empresas de serviços marítimos que atuam na área e o tempo de trânsito para levar mercadorias do Brasil aos países árabes e vice-versa.

A palestra é promovida pela Câmara Árabe em parceria com a Univali. A entidade abriu em maio deste ano uma filial em Itajaí, na qual empresas da região que exportam para países árabes podem fazer certificações de documentos e encontrar serviços de apoio para negociar com o Oriente Médio e o Norte da África. Pillon falará sobre esses serviços na palestra. A filial em Itajaí é a primeira da Câmara Árabe e a escolha ocorreu por causa do perfil econômico da região, produtora de alimentos, segmento do qual os árabes mais compram do Brasil. A cidade também abriga o Porto de Itajaí (foto acima), importante no comércio com os árabes.

A Câmara Árabe começou em agosto a promover uma série de palestras sobre o mercado árabe na Univali, com o intuito de informar os estudantes e os empresários locais sobre o potencial da região como parceira econômica do Brasil. As palestras abordaram desde os desafios do comércio do Brasil com os árabes até as possibilidades na região para os produtos halal, que é como são chamados quando são produzidos segundo regras islâmicas.

Serviço:

Palestra “Logística entre Brasil e países árabes”
Terça-feira, 20 de novembro de 2018, às 19 horas
Teatro Adelaide Konder – Campus Itajaí
Universidade do Vale do Itajaí – Itajaí – SC
Mais informações: msantos@univali.br ou (47) 3341-7772
Gratuito

 

Fonte: Comex do Brasil


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