As exportações brasileiras em 2018 atingiram o maior volume nos últimos cinco anos, segundo dados divulgados na tarde desta quarta-feira (2/1) pelo Ministério da Economia, órgão que seguirá om a divulgação periódica das estatísticas oficiais do comércio exterior. A vendas somaram US$ 239,5 bilhões, o que representa um crescimento de 9,6% no ano. As importações, por sua vez, alcançaram US$ 181,2 bilhões — alta de 19,7%.

Com isso, o resultado da balança comercial ficou em US$ 58,3 bilhões. É o segundo melhor desempenho da série histórica, iniciada em 1989. O valor fica atrás apenas de 2017. A corrente de comércio foi de US$ 420,7 bilhões, superando em US$ 52 bilhões o resultado de 2017 e atingindo o maior valor desde 2014, quando somou US$ 454 bilhões.

O valor de US$ 239,5 bilhões exportado em 2018 retoma os níveis de 2013. O aumento das vendas se deu pelo segundo ano ocorre após sucessivas quedas entre 2012 e 2016. Houve crescimento das exportações de produtos básicos (17,2%, para US$ 118,9 bilhões) e manufaturados (7,4%, para US$ 86,6 bilhões), enquanto os produtos semimanufaturados registraram redução de 3,1% (para US$ 30,6 bilhões).

Os principais mercados de destino das exportações brasileiras tiveram desempenho positivo: China (US$ 66,6 bilhões, com alta de 32,2%); União Europeia (US$ 42,1 bilhões, +20,1%); e Estados Unidos (US$ 28,8 bilhões, 6,6%). A Argentina segue como principal parceiro comercial do Brasil na América Latina mas as exportações para aquele destino (US$ 14,9 bilhões em 2018) caíram 15,5% na comparação com 2017. A redução nas exportações de produtos do setor automotivo foi a que mais impactou a queda geral nas exportações para a Argentina.

Do lado das importações, houve aumento em todas as grandes categorias econômicas: bens de capital (US$ 28,6 bilhões, 76,5%); bens intermediários (US$ 104,9 bilhões, 11,6%); bens de consumo (US$ 25,5 bilhões, 9,1%); e combustíveis e lubrificantes (US$ 22,0 bilhões, 24,9%). No ano, as importações foram majoritariamente (85%) compostas por combustíveis, insumos e bens de capital.

Do lado da importação, merece destaque o aumento das aquisições de bens de capital, que cresceram 76,5% (para US$ 28,6 bilhões).

Tanto o desempenho das exportações de manufaturados quanto o das importações de bens de capital sofreram a influência de transações envolvendo plataformas de petróleo, ao amparo do REPETRO. Em todo caso, mesmo excluindo as operações de plataformas de petróleo, ambas as exportações de manufaturados e as importações de bens de capital seguem crescendo, respectivamente, 1,5% (para US$ 80,8 bilhões) e 25,0% (para US$ 18,9 bilhões).

Fonte: Correio Braziliense


A partir de 1º de janeiro de 2019, a China planeja retirar tarifas de importação sobre mais de 700 produtos, como parte de um esforço para abrir mais a economia e e baixar os custos para empresas e consumidores  do país. Também haverá cortes de algumas taxas de exportação, disse o Ministério das Finanças num comunicado.

Um ponto importante da medida é o corte de taxas de importação sobre alimentos alternativos à soja para ração animal – que incluem farelos de sementes de canola, algodão, girassol e palmeira –, numa tentativa de garantir o suprimento de matérias-primas em meio às tensões comerciais com os Estados Unidos e incentivar as exportações. A China adquire soja para transformá-la em alimento para ração animal e em óleo de cozinha. O país possui, por exemplo, o maior rebanho de porcos do mundo.

A guerra comercial da China com os EUA tem agitado o mercado global de soja depois que os chineses praticamente interromperam a importação de soja dos EUA em seguida à imposição de uma tarifa adicional de 25%, em julho.

Embora a China tenha retomado algumas encomendas de soja dos EUA, as tarifas sobre o grão continuam vigentes, e a retirada das taxas sobre alimentos alternativos pode ajudar a garantir o suprimento de ração animal para a China, dizem analistas.

— Isso é basicamente se preparar para dias mais difíceis, na medida em que as compras de soja dos EUA ainda não começaram e até agora somente as firmas estatais têm comprado  — explica Monica Tu, analista da Shangai JC Intelligence. — Embora o volume das importações de alimentos alternativos ainda não seja significativo, eles podem substituir a soja. (A retirada das tarifas) consiste basicamente em oferecer alternativas ao consumidor final.

Fonte: O Globo


Uma das alternativas às estradas, a cabotagem já é impulsionada pelas consequências da greve dos caminhoneiros e do tabelamento do frete. O volume de cargas transportadas no terceiro trimestre foi 27,6% superior ao mesmo período do ano passado, segundo números da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac). O dado considera apenas cargas destinadas ao mercado doméstico. Isso consolida a tendência de crescimento que vem ocorrendo nos últimos anos. O número de contêineres transportado pela cabotagem cresceu 11,7% ao ano entre 2008 e 2017.

Fonte: O Globo


Companhia foi a vencedora na categoria Ecossistemas pelo projeto desenvolvido na Reserva Ambiental Caruara.

O Projeto de Conservação do Ecossistema de Restinga na Região Norte Fluminense, desenvolvido pelo Porto do Açu, complexo portuário em São João da Barra (RJ), foi um dos vencedores do 14º Prêmio Brasil Ambiental, promovido pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham). Vencedor na categoria Ecossistemas, o projeto é desenvolvido na Reserva Ambiental Caruara, maior Reserva Particular do Patrimônio Natural do Estado e maior unidade privada dedicada à preservação de restingas do país.

Para o diretor de Sustentabilidade da Porto do Açu Operações, Eduardo Kantz, trata-se de do reconhecimento do compromisso com o desenvolvimento sustentável de todo o Grupo Prumo. “Esse prêmio evidencia que sustentabilidade é um valor intrínseco ao nosso grupo. É o reconhecimento máximo da reserva Caruara como nossa grande bandeira de preservação do ecossistema de restinga”, diz. Além disso, completa, neste ano a empresa também obteve a aprovação do Plano de Manejo da reserva pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Criada e mantida voluntariamente pela empresa desde 2012, a Caruara tem aproximadamente 4 mil hectares – o equivalente a 4 mil campos de futebol e a quase metade da área operacional do complexo portuário. Na unidade de conservação, são desenvolvidos trabalhos de recomposição vegetal e monitoramento de fauna e flora, com mão de obra local. Hoje, cerca de 40 moradores da região trabalham no espaço. Todas as mudas plantadas na reserva são produzidas em um viveiro próprio, que é dedicado ao ecossistema de restinga e pode produzir até 500 mil mudas por ano. O viveiro produz e maneja 85 espécies e, até agora, mais de 1 milhão de mudas foram produzidas e plantadas na reserva. Em toda a área preservada, já foram identificadas 240 espécies de flora e 311 de fauna, incluindo algumas ameaçadas de extinção, como o melocactus (melocactus violaceus), o largato do rabo verde (ameivula littoralis) e a borboleta da praia (parides ascanius).

Para o coordenador de Meio Ambiente da Porto do Açu e um dos responsáveis pelo projeto, Daniel Nascimento, a premiação é motivo de muito orgulho. “São seis anos de trabalho dedicados à preservação desse ecossistema tão importante para a nossa região. A Reserva Caruara também foi inscrita no Prêmio da Amcham em 2016 e essa vitória, agora em 2018, evidencia que nesse intervalo houve um amadurecimento do programa e reconhecimento do intenso trabalho de conservação e restauração que é realizado pelo Porto do Açu”, afirma. Para o próximo ano, os planos são de construção de uma sede para a Caruara e de investimentos para os programas de pesquisa e desenvolvimento do ecossistema de restinga.

O Prêmio Brasil Ambiental (PBA) é uma iniciativa da Amcham do Rio de Janeiro que tem como objetivo estimular ações e reconhecer o mérito de projetos de preservação do meio ambiente e de práticas socioambientalmente responsáveis implementadas por empresas com atuação no Brasil. Ao longo dos anos, foram mais de 66 projetos e 41 empresas premiadas. São destaques as organizações que corroboram com o compromisso do setor privado quanto à preservação do meio ambiente e são agentes de transformação para mudança cultural, influenciando positivamente o comportamento das pessoas.

Fonte: Tecnologística

 


O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou que a China continua sendo o maior mercado consumidor de produtos do Brasil, como destino de 26,8% das exportações brasileiras realizadas de janeiro a outubro, com alta de pouco mais de 5% na comparação com o mesmo período do ano passado, com 22,5%. Os números são do relatório estatístico do ministério e correspondem a uma movimentação financeira na ordem de US$ 199 bilhões.

A balança comercial do Brasil deve repetir neste ano o resultado do ano passado, afirmou recentemente o ministro do MDIC, Marcos Jorge de Lima. Em 2017, as exportações brasileiras superaram as importações em US$ 67 bilhões, o melhor resultado desde 1989, início da série histórica do ministério. Entres os países asiáticos, a China respondeu durante todo o ano passado por 21,81% de tudo que foi vendido pelo Brasil para o exterior e 81% desse comércio está concentrado em produtos básicos – soja e minérios correspondem a 62% das exportações.

Fonte: Tecnologística


De janeiro a novembro, foram movimentados no cais público e na APM Terminals 362.115 contêineres, contra 193.559 mil em 2017. “Foram dois anos muito complicados, com muitos desafios. O resultado apresentado aqui nos deixa muito feliz. Sabemos que a concorrência para a nossa área é pesada e estamos entre os dois melhores portos do Brasil”, ressalta o superintendente Marcelo Salles.

Um dos destaques do ano foi o acordo com a General Motors. Até novembro, foram movimentados 15.117 mil veículos.

O porto acaba de assinar repasse de R$ 21 milhões da Prefeitura para a compra de terreno do Centro Integrado de Saúde (CIS), que pertencia à União. A verba servirá para a desapropriação de imóveis e expansão da área primária do porto.

Em dezembro de 2017, as obras do berço 3 foram entregues, com cais de 210 metros. O berço 4 tem previsão de entrega para 2019 e está com 97% das obras concluídas.

Fonte: Portos e Navios


O Porto de São Francisco do Sul deve receber investimentos de R$ 180 milhões em obras ao longo dos próximos dois anos para melhorar as operações e torná-lo ainda mais competitivo. Hoje, o terminal é o de maior movimentação em Santa Catarina e o oitavo entre os 37 portos públicos brasileiros. São 21 estados do país como origem ou destino das cargas operadas na unidade francisquense.

O terminal já vem recebendo obras importantes ao longo deste ano. Em outubro foi concluído o reforço da iluminação dos berços de atracação e outras intervenções ainda estão em andamento, como a reforma do corredor de exportação (local por onde passam as cargas enviadas aos navios) e a construção de um novo portão de acesso, com previsão de conclusão até fevereiro.

No entanto, os investimentos mais pesados serão efetivados a partir de 2019. Entre as obras previstas, as mais importantes são a aquisição de dois novos shiploaders (máquina usada para carregar os materiais nos navios) e a readequação do corredor de exportação para comportar a nova capacidade. Juntas, elas estão orçadas em cerca de R$ 100 milhões.

Hoje, o porto tem dois shiploaders em funcionamento que foram adquiridos em 2002 – cada um com capacidade para 1,5 mil toneladas. Os novos a serem comprados terão 2 mil toneladas, aumentando a capacidade do porto para carregamento dos navios para exportação.

Segundo o presidente da unidade, Luis Henrique Furtado, o tempo para realizar o processo licitatório, compra, montagem e entrega das máquinas poderá levar até dois anos e meio.

— Por isso, nós estamos consertando os shiploaders que já temos para conseguirmos ter uma vida útil até a chegada dos novos — explica.

Além disso, de acordo com Furtado, o corredor de exportação também está recebendo alguns reparos para evitar que aconteça problemas como o ocorrido em março deste ano. Naquela data, a galeria de uma das esteiras cedeu e o porto precisou operar por três meses abaixo da capacidade máxima até as obras de reparo serem concluídas. A estrutura foi consertada e agora a segunda esteira também recebe melhorias.

— Queremos deixar o corredor apto para operar sem problemas e não corrermos riscos de acontecer o que houve no começo do ano no início de uma safra. Estamos trabalhando para que todos os equipamentos estejam a todo o vapor em 1º de fevereiro — conta.

Outros investimentos previstos

As obras no corredor de exportação não são as únicas previstas pela direção do porto para os próximos dois anos. Outros investimentos foram planejados para melhorar a eficiência do trabalho realizado todos os dias na unidade de São Francisco do Sul.

Segundo o presidente Furtado, uma das coisas mais importantes para o funcionamento de um porto é a realização da dragagem. Ele explica que na região do porto o calado – altura de água necessária para o navio flutuar livremente – é de 14 metros e precisa ser mantido para não causar problemas à navegação das embarcações.

Por isso, está sendo contratado um estudo que vai diagnosticar quais as áreas mais críticas e com qual frequência elas precisam ser dragadas. Todo o trabalho de levantamento de informações e a realização da dragagem está orçado em cerca de R$ 30 milhões.

Além disso, também serão investidos R$ 20 milhões para a retirada de algumas pedras que atrapalham a operação do porto próximo dos berços de atracação e outros R$ 20 milhões para aterrar uma área de 10 mil metros quadrados alagada em 2012 após a ampliação de um dos berços. Segundo Furtado, falta apenas uma autorização do Ibama e a previsão é de início das obras em fevereiro.

Ainda há a previsão de investimento de R$ 10 milhões na construção de um novo armazém de 8 mil metros quadrados e mais R$ 8 milhões em sinalização náutica do canal de acesso ao porto. Serão compradas e instaladas novas boias e um sistema de sensores. O edital de licitação deve ser lançado em janeiro.

Para depois de 2020, também existe o planejamento de fazer investimentos ainda mais altos, de até R$ 280 milhões, na obra de alargamento e aprofundamento do canal de acesso ao porto. O EIA/RIMA está pronto e a próxima etapa é a busca pelos recursos.

Aumento na movimentação de cargas e faturamento

O Porto de São Francisco do Sul hoje atua principalmente com as cargas de grãos, como soja, milho e farelo. No entanto, também trabalha com cargas gerais, como fertilizantes, madeira, celulose e produtos siderúrgicos. Apenas no ano passado, foram 13,2 toneladas movimentadas pelo terminal, sendo 6,5 milhões de grãos.

— O principal produto de exportação hoje no Brasil é a soja. Em 2017, foram 68 milhões de toneladas e 6% saíram do nosso porto em São Francisco — conta o presidente da unidade.

Segundo Furtado, a produção de soja tem crescido e a expectativa para 2019 é uma safra ainda maior do que nos anos anteriores. Normalmente, ela começa em fevereiro, mas o porto de São Francisco do Sul espera começar a receber as cargas já no início do janeiro. Isso também fez com que a direção da unidade tenha investido na manutenção dos equipamentos para evitar transtornos e tornar a operação mais eficiente.

Além do aumento da movimentação, também há a expectativa de crescimento no faturamento da unidade para o próximo ano. Atualmente, há um lucro anual de R$ 70 milhões e a projeção é saltar para R$ 100 milhões em 2019.

Hoje, o terminal tem 150 mil metros quadrados de área e conta com 220 funcionários. É o oitavo porto em movimentação do país, a frente de terminais importantes, como do Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES), que são maiores e têm infraestrutura melhor. Em relação à exportação de grãos, a unidade francisquense é a sexta maior do Brasil e, se considerar apenas os portos de carga geral, é o segundo em movimentação.

Fonte: NSC Total


Tiago dos Santos, morador de Blumenau (SC), instalou na rua de seu negócio um bueiro inteligente. Preocupado com o meio ambiente, o comerciante tomou a iniciativa de produzir e instalar ele mesmo o produto que funciona como uma peneira para o bueiro.

A peça foi produzida com ferro e funciona como um cesto coletor colocado no bueiro. Seu objetivo é reter e armazenar todo tipo de resíduo, orgânico ou artificial, deixando apenas a água passar por ele, melhorando assim a qualidade da água que vai para o sistema de esgoto do município.

A manutenção da peça é muito simples, basta abrir a tampa e remover o cesto coletor para retirar os resíduos coletados e reposicioná-lo. Os materiais encontrados ali, caso sejam recicláveis, podem ser separados e enviados para cooperativas de reciclagem.

Santos que mora e trabalha na cidade disse que já realiza outras diversas ações na cidade e estava planejando instalar o bueiro inteligente há mais de um ano. “Ele já funciona em vários países e contribui para que o lixo não chegue até ribeirões, rio e mares. Minha preocupação com o planeta é muito grande. Temos que pensar local, para atingir o global”, destaca ele.


Estrutura opera a -18ºC e disponibiliza 200 posições-palete; movimentação e monitoramento de contêineres refrigerados também chegam para agregar valor às operações.

O GRU Airport Cargo inaugurou ontem, 6 de dezembro, em Guarulhos (SP), mais uma câmara frigorificada. Destinada ao segmento farmacêutico, a estrutura, que opera a -18ºC, conta com 1.300 m², disponibiliza 200 posições-palete e tem a capacidade para movimentar 24 mil toneladas de produtos por mês. Completa a área operacional uma antecâmara com 42 posições-palete que opera a temperaturas que variam de 2°C a 8ºC.

A inauguração faz parte do plano de investimento em ativos de armazenagem realizados pela GRU Airport desde 2012 – ano em que assumiu a concessão do aeroporto de Guarulhos – orçado em R$ 50 milhões. A nova estrutura é a terceira concebida desde o início da gestão privada. Agora, o Teca oferece ao mercado 21 câmaras.

O CEO da GRU Airport, Gustavo Figueiredo, destaca que a câmara chega para reforçar a estratégia da empresa de investir em diferentes serviços. “Temos um plano contínuo para melhorarmos a infraestrutura do Teca”, resume.

A gerente de Negócios de Carga do GRU Airport Cargo, Maria Fan, revela que 2018 foi o melhor ano quanto ao volume de cargas na história do aeroporto. Para 2019, ressalta, a expectativa é melhorar os processos a fim de operar em conformidade com as boas práticas.

Além da câmara, a executiva apresentou dois novos serviços: a movimentação de contêineres refrigerados e o monitoramento de temperatura desses contêineres. “O serviço está integrado com o sistema de armazenagem do GRU Airport e pode ser personalizado de acordo com a demanda de cada cliente”, explica.

Segundo Maria, o monitoramento melhora a segurança das operações uma vez que são possíveis diferentes variáveis de envios de dados. A gerente descreve que o cliente pode escolher os tipos de relatórios e informações que deseja receber, além da periodicidade do envio – informações podem ser enviadas no momento de cada monitoramento – e a quantidade de recebimentos diários. Vale lembrar, porém, que são limitados a seis os envios diários a cada cliente.

Fonte: Tecnologistica

 


Proposta cria dois lotes a serem licitados com um total de quatro postos, um em cada trecho do maior anel viário do país, apresentação será no próximo dia 18.

Uma antiga reivindicação dos usuários do Rodoanel Mario Covas (SP 021) caminha para ser atendida. No próximo dia 18 será apresentado em Nova Audiência Pública o projeto de concessão onerosa para implantação de áreas de descanso para caminhoneiros e postos de abastecimento e serviços no Rodoanel Mario Covas (SP-021). A proposta prevê quatro postos, um em cada trecho do maior anel viário do país, divididos em dois lotes a serem licitados. A concessão de postos em rodovia é um projeto inédito no país que está sendo conduzido de forma pioneira pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo). A audiência será aberta ao público, com prévia inscrição através do site da Artesp.

O modelo a ser adotado será o de concessão onerosa pelo prazo de 30 anos. A novidade desta audiência é que pelo projeto fica a critério do proponente instalar os postos em áreas privadas a serem desapropriadas e/ou em áreas públicas que serão disponibilizadas pelo Estado. A concessão permitirá, ainda, que os vencedores da licitação desenvolvam empreendimentos com finalidade associada que tragam benefícios diretos aos usuários do Rodoanel como a implantação de centros de compras, por exemplo, configurando atividades com potencial para gerar receita adicional.

Trechos Norte e Oeste
O lote 1 prevê que o licitante deve fazer a instalação e operação de posto no Trecho Norte do Rodoanel e outro Trecho Oeste do Rodoanel – sendo este o segmento que, atualmente, recebe o maior volume de tráfego da rodovia. Cada posto deverá estar em um sentido.

Trechos Sul e Leste
Já o lote 2 da licitação contempla investimentos em postos a serem construídos e operados pelo licitante no Trecho Sul e no Trecho Leste do Rodoanel. Cada posto também deverá estar em um sentido.

Para cada local a concessionária deverá implantar infraestrutura com áreas de descanso para caminhoneiros com postos de abastecimentos dos diversos tipos de combustíveis, além de oferecer serviços mínimos obrigatórios, como, por exemplo, área de alimentação e conveniência a todos os usuários da via.

Apoio aos Caminhoneiros
No perímetro específico das áreas de descanso para caminhoneiros há previsão de criação de um pátio iluminado com segurança patrimonial 24 horas, monitoramento por câmeras, portaria para controle de entrada e saída e pontos de energia elétrica para cargas refrigeradas. Haverá, ainda, tanque para lavagem de roupas, sala de descanso, refeitório, telefone público e serviço de internet gratuita (wi-fi).

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2018
Projeto de concessão onerosa para implantação de áreas de descanso
para caminhoneiros e postos de serviços no Rodoanel Mario Covas (SP-021)
A Audiência é aberta ao público em geral e imprensa e acontecerá conforme descrito abaixo:
Dia: 18 de dezembro, terça-feira, às 15 horas.
Local: Auditório da ARTESP (Rua Iguatemi, 105, 2º andar – Itaim Bibi. São Paulo – SP). O auditório tem capacidade de 120 lugares.
Inscrição: Para participar da audiência, os interessados deverão fazer sua inscrição até às 16 horas do dia 17 de dezembro (segunda-feira), por meio de formulário disponível no site da ARTESP (www.artesp.sp.gov.br) inscrições serão franqueadas para todos e quaisquer interessados. O regulamento da audiência está devidamente publicado no site da ARTESP.
A audiência pública tem o objetivo de ampliar as contribuições da sociedade para subsidiar a modelagem jurídica, técnica e econômico-financeira do projeto. Instrumento de transparência e participação social, a consulta permite que os interessados encaminhem suas contribuições a respeito das minutas do edital e seus anexos, bem como seus pedidos de esclarecimento a respeito dos documentos apresentados.

Fonte: Cargo News


WhatsApp
Enviar via WhatsApp